terça-feira, 17 de junho de 2014

Kaschubien - Etnia e cultura que sobreviveram a partir de sua História e Cultura



Alguém, entrou em contato conosco e perguntou se sabíamos um pouco mais, sobre o traje folclórico "Kaschubien" e a história desta etnia que vive junto ao Mar Báltico.
Vamos conhecer um pouco sobre este tradicional traje usado pelos
cassupianos ou Kaschupien que já foi parte da história da antiga Pomerânia, que fora prussiana, polonês e alemão e  tem ecos no Brasil, com práticas culturais trazidas pelos imigrantes pomeranos.

Para conhecer mais sobre   - Clicar sobre: 
Alemão de Pomerode.
Pomerode - um pouco de História

Kaschubien também é chamado o traje usado pelo povo cassubiano -  tribo eslava ocidental, do grupo étnico Pomerelia, que vive atualmente no centro-norte da Polônia. Seu território pode ser denominado como:  Kashubia - cassubiano - Kaszëbi, alemão - Kaschubei, Kaschubien. Falam a língua cassubiano, classificada como uma língua separada do dialeto polonês. Slovincians são agrupados com Kaschubians, como pomeranos. Igualmente a língua Slovincian e Cassubia são agrupadas como a linguagem pomerana, com slovincian relacionada ao dialeto cassubiano
Poderia-se afirmar que os Kaschubiens, ou cassubianos, é um povo eslavo que vivia e vive às margens do Mar Báltico. Estudos têm apontado que este povo é o que restou do povo da Pomerânia medieval (esta dominada pelos alemães cristãos) que chegaram ao local antes dos poloneses. Estabeleceram-se entre a cidade de Oder e o Rio Vístula. Muitas vezes foram vassalos  da Dinamarca e da Polônia, enquanto a maioria dos eslavos pomeranos foram assimilados - durante assentamento medieval alemão da Pomerânia - Ostsiedlug - Eles tem sua própria língua e tradição.


Leitura complementar - Clicar sobrePrussianos

Retornando...Kaschubien, também reporta ao traje  histórico usado, no lado Polonês da Pomerânia ou Pomeranian WojewAdztwo, na localidade de Kaschuben  ou Cassubia, onde atualmente, também vive os cassubianos - área histórica da Pomerânia na Polônia. São descendentes de toda a Pomerânia - "habitantes do mar".  Oeste e sudoeste da cidade de Danzig e Gdynia. Muitos desta região  emigraram para o Estados Unidos, Canadá, Brasil, Alemanha e até mesmo para a Polônia. Seu ponto mais alto está localizado a 331 metros de altitude e a 40 km a sudoeste de Gdansk, e é a centralidade cassubiana na Suíça - região mais linda e famosa da região de Kaschubian. A atual região cassubiana é uma região montanhosa. Ao oeste, não há uma definição clara de fronteira, ao norte está o Mar Báltico, ao leste com a Planície Danzing e ao sul - as áreas arenosas da Tucheler Heide.
Bandeira de Keschubien
Gdynia


A língua cassubiana tem origem eslava ocidental e é atualmente falada por aproximadamente 50 mil pessoas, destes, 5% são alemães, localizados na antiga Prússia, dominada e cristianizada pelas Cruzadas alemãs oriundas do sul, que receberam as terras como dote do feito. O povo cassubiano pertencia à extinta Volksweig der Slowinzen, que viviam mais ao oeste de onde é encontrado o traje Kaschubien ou cassubiano, atualmente. Traje, geralmente usado nas principais festividades e feriados.




O primeiro registro sobre Caszubitae  foi encontrado na crônica Poloniae Maioris,  no século XIII. Kaschubei ou Cassubia pertencia ao território conhecido como Belgard an der Persante, região que mais tarde pertenceu à Província da Pomerânia. Mais tarde  - século XVI -  surgiu os nomes Pomerelia, Pommerellen e os atuais Kaschuben, no século  XVI.
O escritor popular cassubiano Sr. Derdowski escreveu: o berço cassubiano foi nas margens do Rio Oder inferior, onde há muitos pântanos e pequenas turfas de pântanos também podem ser encontradas na margem sul no Lebasees - cresce um tipo de grama "Wiklina" que se chamam "Koszebe" - os resistentes povos eslavos, dando origem, também ao termo Kaschub
Mapa de Pomerania do ano de 1650
Herr Reinhold Cramer
Sr. Reinhold Cramer, autor da publicação "História do país Lauenburg e Buetow - em 1858, escreveu sobre o Cassubiano o seguinte:  
"Há uma tribo eslava, que se chama Casubitae e tem seu nome no comprimento e largura dos vestidos que tem que colocar em dobras, por conta do comprimento e largura."
Huba se chama  a dobra eslava e traduzindo como "colocar dobras". O escritor polonês -  Sr. Dlugoaz, observando esta versão, escreveu: 
"O Kaszubiani, tem seu nome a partir do dobramento da roupa. As roupas são peculiares e características por suas longas saias e chapéu de pele cinza, o que  faz com que os Cassuben são facilmente reconhecíveis e de fácil distinção de seus vizinhos alemães. São obedientes e submissos, durões e firmes, tementes a deus e a igreja". 

Contam, também, que a partir da publicação de 1837 - fez o dicionário alemão-polonês para ser lido com cassubiano. Chamavam kaszeba de Kozuch - a pele, ou da palavra Koza - pele. Para se proteger do frio do Báltico utilizavam longas peles de ovelha, peles de animais e passaram a viver nas cacernas de saias de pano - Kabat. Por isto passaram a ser conhecidos como Kabatker

Foi somente depois do século XIV que foi encontrado o termo cassubiano em publicações e Cassubia ou Kaschubien era denominada a região em torno de Belgard. A região onde se encontra a população cassubiana atual, foi mencionada somente após os séculos XV e XVI.
Região de Kaschubien
A História de Pomerânia, localizada abaixo do Rio Vístula, área ocupada pelos cassubianos por volta do ano 1000. As guerras tinham natureza religiosa e o apelo cristão por parte da Polônia, converter outras religiões locais ao cristianismo. Mesmo assim, sob a dominação polonesa, Pomerania oriental foi mantida e era chamada de Pequena Pomerânia ou Pommerellen, até a queda de sua casa real de Samborid - final do século XIII, quando aconteceu sua independência. 

Em 1309, Pomerânia, ao adquirir o estado alemão  da Teutônia, formaram uma unidade política independente, na época. Em 1466, os poloneses dominaram Pomerânia e ficou sob seu domínio até 1772, quando a Prússia dominou a região que ficou conhecida como Prússia Ocidental. No final da Primeira Grande Guerra a região ficou sob domínio polonês. No início da Segunda Grande Guerra, retornou ao domínio do Danzin da Prússia Ocidental, pertencente ao Império alemão até tornar-se parte da República da Polônia, após a Segunda grande Guerra, em 1945. Atualmente é na Polônia que está situado o território com maior número de cassubiano com sua identidade cultural original preservada.




Embora, em tempos passados, os cassubianos tenham tido "crises de identidade" por não se sentirem nem poloneses e nem alemães, foi importante para seu autoconhecimento, de sua história e de sua definição cultural, o momento que se denominaram e definiram a etnia cassubiana ou Kaschubien. A expressão cassubiano surgiu a partir do Kaschub, expressão que surgiu a bem pouco tempo e tinha a entonação pejorativa a partir da linguagem Danzinger - caricatura, tal qual a palavra "colono" usado pelo alemão, com sentido depreciativo, aqui mesmo em nossa região das primeiras décadas, até os dias atuais, em algumas localidades do interior - e no entanto, todos o eram, porque todos plantavam para sua subsistência. (Não existia supermercados na metade do século XIX - na Colônia Blumenau). 
Foto: Arquivo Histórico de Rio do Sul
O quadro formado, pelo trabalho pesado do campo, a partir de uma paisagem árida de onde tiravam seu sustento, foi as características  que os aproximaram do catolicismo a partir da pautada na humildade - "O céu é dos pobres". A descriminação fez o espaço para o cassubiano procurar seu espaço, sua cultura e sua história. Na época da Reforma, surgiram os grupos de alemães protestantes e também os poloneses católicos, criando ainda mais animosidades entre as  três etnias.




































Efetuar um levantamento exato dos números da população cassubiana, nesta época era praticamente impossível. Os poloneses, sob o domínio dos alemães, eram mantidos isolados enquanto grupos étnicos. Não lhes foi concedido levantamentos estatísticos exatos. Em um censo de 1890, as autoridades prussianas fizeram um levantamento a partir da língua falada pelos povos no território, para saber o número de alemães, poloneses, cassubianos e Mazury. Dizem alguns que esta iniciativa  foi tomada para enfraquecer a etnia polonesa-eslava através de divisões. Do seu lado, neste momento, os prussianos - alemães a partir da Unificação e o surgimento do Estado alemão que aconteceu em 1871, temiam sua soberania nacional e o sucesso da unificação. Entendia que a Polônia católica, com o apoio internacional de Roma, representava uma ameaça à nova nação - (Para ler sobre: Clicar sobre:Unificação alemã). Intencionalmente ou não, as informações exatas sobre o número de cassupianos era alterado e, podia somente ser estimado.
 A partir da dominação do leste, pelas Cruzadas alemãs - no final do século XII - e a construção do mosteiro Kolbatz, o povo Cassubiano começou a ser dominado do oeste para o leste. Com o passar do tempo se tornou uma minoria da população, cuja cultura foi absorvida pelos alemães que trouxeram o cristianismo
As tradições, hábitos e costumes dos Kaschuben ou cassubianos foram se perdendo e povo adotou novos. A partir do século XIII até o século XVI, os ducados de Pomerânia, foram se tornando alemães. Terras e ducados locais eram dados de presente - pela Igreja de Roma, àqueles que converteram a população local ao cristianismo. Posteriormente, também tornaram-se alemães, através das práticas culturais e da língua que passara a ser falada a língua alemã. 
Mas, não foi algo que aconteceu em todo o território dominado. Na parte oriental da região dos Kaschuben ou  cassubianos criou-se um impasse cultural interessante. Ao leste da Polônia, na história, estava o local onde esta etnia tinha  as melhores condições de convívio e preservação e onde convivia desde 1466. Em 1772, quando foi dominada pela Prússia, a descaracterização cultural dos habitantes da região foi mais difícil acontecer do que em outras regiões da Pomerânia e onde permaneceu viva a identidade do Kaschuben, não permitindo total "germanização". Isto aconteceu porque, a região dos Kaschuben permaneceu católico a partir da ação real do reino da Prússia e assim sendo, não se misturavam com os alemães luteranos. Esta segregação religiosa salvaguardou muitos dos costumes e hábitos dos antigos prussianos convertidos pelas cruzadas, mas mantenedores da antiga cultura deste povo.

Na primeira metade do século XIX - no ano de 1827 -  viviam na Província da Pomerânia - 4080 cassubianos. Já no ano de 1900, havia o resumido número de 310 pessoas. Na Província Oriental, no mesmo período - houve um aumento de 85.100 pessoas para 200.000. Sob o domínio alemão e polonês, os Cassubianos, trabalhavam na zona rural da colônia. Curioso é que onde vivem atualmente, no território da Polônia, mesmo mantendo sua própria língua e tradição, sentem-se etnicamente e historicamente ligados a Polônia.
Lembramos que o município vizinho - Pomerode - recebeu grande número de imigrantes da Pomerânia, e percebemos, nos dias atuais, palavras depreciativas àqueles imigrantes alemães a começar pelo uso indiscriminado pela expressão "Colono", reflexo de outros tempos e disputas, iniciadas muito longe do Brasil, que ainda tem "ecos" nos dias atuais.
Desde o século XIX há várias correntes dentro do comunidade  Cassubiana, que destaca sempre a proximidade cultural entre o Cassubiano e a Polônia ou, a polonesa por si mesma, uma vez que se apresenta como um grupo étnico que alimentava algumas correntes separatistas. Para comprovar estas duas correntes cassubiano do século XIX pode ser definida a partir das duas correntes e a própria etnia polonesa. 
O escritor cassubiano Hieronim Derdowskiego (1852 - 1902) escreveu "Nie ma Kaszëb bez Polonii, a bez Kaszëb Polśczi“. Traduzindo - Não há Kaschubien sem Polônia e nem Polônia sem Kaschuben. Sr. Ceynowa Florian (1817 - 1881), contrário aos dois períodos de "GermHieronim Derdowskianização e contra a polonização do cassubiano faz duras críticas à religião católica, ao clero polonês e também, à nobreza polonesa. Atualmente o idioma cassubiano é ensinado em várias escolas de Kaschubia. Uma literatura da cultura é produzida e incentivada pelo governo polonês. O cassubiano atualmente vivem na região próxima a Purck ou Neustad.
Em 1911, o Professor Sr. Ernst Seefried - Gugowski publicou um livro sobre o Cassubiano com o seguinte título: "De um povo desconhecido na Alemanha". Se os Cassubianos vivem, por conta dos conflitos na região, nada mudou no título a partir da expressão "desconhecida". A história seria a mesma, pois não interferiria e nem extinguiria esta cultura entre os alemães e poloneses. Cassubianos sempre foram considerados, mesmo que entre eles existissem muitos nobres, "os pequenos" - povo oprimido.

A identidade cultural desta etnia recebeu influência dos poloneses, alemães e  prussianos. Existem cartas de prussianos, de 1847, onde deixam claro que não tinha boa opinião sobre o povo. Trecho da carta de Otto von Bismark para sua irmã...
"Buetow é a cidade mais próxima e você pode ouvir os lobos uivarem e o Cassuben todas as noites. O Cassuben e seu latido, tem pouco, tornando com que a paciência e sua sociabilidade suportável. Em sua conversas existem sempre uivos lamentosos e sentimentalismo. O que é compreensível e justificável pela condição social de suas pessoas e país..." 
Existem outros depoimentos e descrições de como vivia esta minoria étnica e que sofreu muito a partir de disputas territoriais nesta região da Europa. Não vamos colocar aqui, por que entendemos que não vem ao caso. Só é importante esclarecer que movido por estas animosidades, os cassubianos foram descriminados e por isto, sua cultura e suas condições de vida não foram registradas com veracidade e de maneira completa, como o era realmente. É interessante, que e um destes textos depreciativos, contém a descrição da mesa e dos alimentos que comiam. ...Diz assim:
"O deserto sujo onde viviam as pessoas que se alimentavam de mingau feito de farinha de centeio, muitas vezes só de ervas, cozidos como sopa de repolho com arenques..."
A aristocracia camponesa pouco se diferia dos agricultores, no seu cotidiano. Aravam sua terra e sacudiam os tamancos de madeira no "ungedielten" no chão da cabana, como todos o faziam.
Dr. Friedrich Lorenz (1870-1937), ficou muito conhecido e ganhou notoriedade com seu estudo sobre a linguagem cassubiano. Escreveu, entre outras coisas, uma ortografia, gramática e um dicionário de língua Pomeranian-cassubiano. Também, o Sr. Stefan Ramul fez um trabalho semelhante a partir da Cracóvia. Estas obras tiveram muita influencia no resgate da identidade do cassubiano e seu autoconhecimento.
A língua cassubiana  é peculiar e apresenta grande fragmentação em dialetos, muitas vezes de um para outro. O que causou esta fragmentação, talvez seja o pouco tempo para se organizar uma língua oficial cassubiana, depois de 1850. Aceita-se muito bem a presença dos dialetos, tanto falado, como escrito.
Her Florian Cejnowa

 O Sr. Florian Cejnowa (1817-1881) foi um dos poucos  autores que escreveu em cassubiano. Escreveu a partir do dialeto nativo Slawoschiner com base no círculos Putzig. Outro escritor cassubiano, foi o Sr. Hieronim Derdowski (1852-1902) que adotou o dialeto do círculo Wieller Konitz. 

Nos tempos duros e de conflitos políticos na Pomerânia Kaschub, era muito difícil tentar preservar a nacionalidade e a língua cassubiana, pois não tinham uma língua escrita que atingisse a todos, integrando a cultura e perpetuando-a. Viviam em um ambiente hostil em vários aspectos e não foram reconhecidos como um grupo étnico, mesmo o sendo, nem como alemão e nem como polaco. Foram humilhados e perseguidos ao ponto, que não lhes sobrava tempo para lutar pela identidade étnica. Antes, tinham que lutar pela sobrevivência

No século XIX, os chamados "pequenos" na Europa Central e começaram a desenvolver uma consciência nacional e os Kaschubein tinham o desejo de obter sua comunidade étnica e linguística, ao nível de autonomia política. Foram feitos uma série de debates intelectuais na Prússia Ocidental, tanto em alemão como, em polaco. Aconteceu estudos da história para definir o território que os cassubianos pudessem reivindicar como seu território. Foram feitos estudos sob a ótica da geografia, do folclore e da linguística, o que muito contribuiu para o conhecimento desta cultura a partir de nomes como o Sr. Stefan Ramult (1859-1913).
Em 1907, Sr. Ernt Seefried-Gulgowski, juntamente com o Sr. Friedrich Lorenz, em Karthaus criam a "Associação para o folclore cassubiano", cujo contexto foi explorado no livro "De um povo desconhecido na Alemanha". Sr. Gulgowski, embasado na influência da herança alemã e seu folclore e de sua esposa Theodore - Weitsee, criou um museu a céu aberto, cassubiano.

Entre as maiores cidades cassubiana, na atualidade, está a cidade Gdynia, na qual vive a maior população de origem cassubiana. A maior cidade da região de Kaschubien é Gdansk, capital da Pomerânia. A parcela entre 80,3% e 93,9% das pessoas das cidade Linia, Sierakowicw, Szemud, Kartuzy, Chmielno, Zukowo, entre outras, são de ascendência cassubiano.

Costume cassubiano para Gdansk - ou traje Kaschunben
De uma maneira geral, o traje feminino Kaschubien é formado por uma saia  cor de vinho ou vermelha. O corpete é feito de veludo,  a saia de algodão com muitas pregas invertidas. A capa que acompanha e, também é feita de veludo vermelho. O conjunto tem motivos florais a partir de bordados feitos também com fios de ouro, prata . A blusa é feita de algodão branca. Também com bordados com motivos florais nas magas largas  e bufantes.
O traje masculino é composto por calças brancas e em verde musgo, com altura até os joelhos, atingindo o colete. Este, recebe bordados discretos ao longo das costuras e também, como complemento uma grande faixa  cor vinho tinto. A camisa tem mangas compridas que são smocked no braço. São feitas de algodão branco. A gola recebe um detalhe para ser colocada um fita vermelha. O traje é completado por um chapéu preto de aba lar e uma fita azul.
Há varições do traje, nos detalhes e de cidade para cidade, mas de maneira geral, segue esta configuração.


Algumas imagens do traje Kaschubien





























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Conhecer é preciso, para entender...
...Algumas práticas e heranças Culturais.


Leituras complementares:
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  1. Um pouco de história da Colônia Hammônia 
  2. Artigo - Por que emigravam os alemães
  3. Grupo Folclórico Windmühle - Joinville
  4. "Quebra Caco" - Uma Tradição que está acabando
  5. O "Alemão" de Pomerode
  6. Gastronomia - Kochkaese
  7. Stammtisch - Origem e Tradição
  8. História...Schützenfest     
  9. Prússia com ecos no Vale do Itajaí





































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