quarta-feira, 11 de junho de 2014

Grafiteiros do Brasil são destaques de Jornal Alemão - Tema: Copa do Mundo

O Jornal alemão  Zeit Online Sport destacou a arte dos grafiteiros do Brasil. Mostrou, através de fotografias em alta resolução o tema social e a Copa de Futebol.  As imagens comunicam e denunciam o sistema que pode estar envolvido na competição e aponta os muito inúmeros  problemas sociais existentes no país.
Deixaremos as imagens que comunicam, por si só. O nome dos fotógrafos, estão na legenda na descrição efetuada pelo jornal - traduzido para o português.

Escreve o Jornal:
Die Fußball-WM in Brasilien ist zu teuer und sozial ungerecht, sie saugt das Land aus und agiert wie eine Mafia. Oft wurde das in den vergangenen Monaten geschrieben. Brasiliens Graffitikünstler zeigen, dass man diese Botschaft auch anders zum Ausdruck bringen kann: auf Hauswänden.
Tradução
A Copa do Mundo no Brasil é muito caro e socialmente injusta, ela suga  o país e age como uma máfia. Publicado inúmeras vezes, nos últimos meses. Os grafiteiros brasileiros encontraram uma maneira diferentes de comunicar isto: Nas paredes.
Segue:
Numa parede perto da estação Maracanã, no Rio de Janeiro: Fuleco, o mascote da Copa do Mundo, representado como um empresário ganancioso. Além disso, um porco que se parece muito com Ronaldo, que trabalha para o comitê organizador da Copa do Mundo. | © Yasuyoshi Chiba / AFP / Getty Images

Em uma parede no meio do Rio de Janeiro, um homem carrega o peso de futebol em seus ombros. Nem todos os brasileiros são felizes que a Copa do Mundo está acontecendo em seu país. | © Pilar Olivares / Reuters





Em São Paulo: Um Grupo de graffiti que se chama OPNI - "o  grafiteiro desconhecido". | © Nacho Do
O artista brasileiro Cranio foi imortalizado em São Paulo com uma pichação em um muro. | © Nacho Doce / Reuters
Também foi encontrado  grafite nas favelas. A ONG Rio de Paz tem feito arte nas paredes da favela Jacarezinho  | © Sergio Moraes / Reuters
O grafite no Rio de Janeiro faz alusão aos protestos: Manifestantes exigem mais educação e menos corrupção. | © Christophe Simon / AFP / Getty Images
No protesto, muito criativo: o artista Ricardo Mell com seu trabalho. Astro brasileiro Neymar diz adeus ao fantasma "Maracanazo". Com a derrota de 1-2 no Maracanã o Brasil perdeu o título mundial em 1950 como uma completa surpresa para o Uruguai. | © Vanderlei Almeida / AFP / Getty Images
A imagem do artista Paulo Ito na parede de uma escola pública de São Paulo. O futebol não está enchendo. | © Victor Moriyama / Getty Images
Neymar da Silva Santos Júnior, que todo nome Neymar só, como um membro da Black Bloc | © Yasuyoshi Chiba / AFP / Getty Images
A OPNI graffiti grupo na favela Vila Flavia em São Paulo | © Nacho Doce / Reuters
"Fifa vai para casa." A declaração do graffiti na parede, em São Paulo é único. | ©
O Brasil já foi cinco vezes campeão do mundo, o entusiasmo para o esporte no país é grande, o antigo ânimo nos jogadores. Sorte que eles não vêem a pichação no Rio de Janeiro. | © Christophe Simon / AFP / Getty Images
Para acessar o link do Jornal, basta clicar sobre

Os movimentos sociais que encherão os livros de História, ali no Futuro.










Nenhum comentário:

Postar um comentário